terça-feira, 23 de março de 2010

A pintura egípcia Geórgia n°11 6C


A pintura egípcia é completamente simbólica, por isso ela pode parecer primitiva. Grandes partes dessas pinturas eram feitas nas paredes das pirâmides.
As obras dos egípcios basicamente retratavam as mesmas coisas, como: a vida após a morte, a vida dos faraós, a ação dos deuses,a vida religiosa, etc.
Uma de suas características é o fato de que o corpo sempre aparecia de frente, enquanto os membros, a cabeça,as pernas,os braços e os olhos apareciam de perfil, o que era chamado de lei da frontalidade. Os egípcios não trabalhavam com a técnica da perspectiva (imagens tridimensionais). Os desenhos eram acompanhados de textos, feitos em escrita hieroglífica (as palavras e expressões eram representadas por desenhos).
As tintas eram obtidas na natureza (pó de minérios, substâncias orgânicas, etc.).
A pintura egípcia podia ser considerada um renascimento da pintura, já que ela veio anos após a pintura rupestre,a pintura dos homens das cavernas.




http://egytoantigo.blogspot.com/2007/10/pintura-egpcia.html.

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Geórgia n°11 6C

terça-feira, 16 de março de 2010

Pintura Egípcia (Carolina - nº 5 – 6C)

No Antigo Egito, os artistas estavam mais interessados na escultura e arquitetura.
A pintura se manifestou mais nos sarcófagos, típicos desse período, onde se recriavam cenas de caça, pesca ou dança.
Queriam eternizar as pessoas mais importantes, pois achavam que os ricos e poderosos teriam uma boa vida após a morte se suas imagens fossem reproduzidas em suas tumbas.
Assim, boa parte da pintura egípcia pode ter sido feita com esse objetivo, porém, uma outra possibilidade seria ser um recurso mais barato do que a escultura ou a pedra talhada.
Os desenhos eram bem detalhados, apresentando o tronco colocado de frente e os demais membros desenhados de perfil (Lei da Frontalidade).
As principais características da pintura egípcia, são:
- ausência de três dimensões;
- ignorância da profundidade;
- colorido à tinta lisa, sem claro/escuro e sem indicação do relevo.
Havia uma hierarquia na pintura, conhecida como o "peso da alma", representando em tamanho maior as pessoas de maior importância, nesta ordem: o rei, a mulher do rei, o sacerdote, os soldados e o povo.
As mulheres eram pintadas na cor ocre e os homens eram pintados de vermelho.
Escreviam usando desenhos, pois não utilizavam letras como nós. Desenvolveram três formas de escrita:
- hieróglifos - a escrita sagrada;
- hierática - escrita mais simples utilizada pela nobreza e sacerdotes;
- demótica - escrita popular.
As tintas eram obtidas na natureza em pó de minérios, substâncias orgânicas, etc.
Por exemplo: o preto era o carvão de madeira, o branco era de cal ou gesso etc.
A figura humana era desenhada através de uma regra de proporção que utilizava um rígido quadriculado com 18 unidades do mesmo tamanho, garantindo a repetição da forma ideal em qualquer tamanho. Esse sistema apontava as distâncias exatas do corpo. Os artistas desenhavam o quadriculado na superfície de trabalho e então ajustavam ali dentro a figura que queriam representar.
Também havia pinturas nas paredes das pirâmides, retratando a vida dos faraós, as ações dos deuses, a vida após a morte entre outros temas religiosos.
Outras forma de pintura: em murais, nas casas dos mais ricos; em esculturas; em papiros, como Os Livros dos Mortos, onde tinham instruções para guiar-se após a morte, colocado junto ao corpo, dentro do sarcófago; etc.
O máximo da pintura egípcia foi durante o Império Novo, onde encontra-se uma certa delicadeza e tenta-se exibir o espetáculo da natureza.


A cabeça de Nefertite, esposa de um faraó, é um exemplo de escultura pintada.




Na pintura acima, o nobre Nebamun está de pé em seu barco, segurando na mão direita três aves que acabou de abater e na esquerda uma espécie de bumerangue.
Sua esposa segura um buquê e usa um traje complexo com um cone na cabeça.
Sua filha está entre suas pernas apanhando na água uma flor de lótus.



A pintura dos gansos de Medum é uma das mais impressionantes nas tumbas egípcias.

Bibliografia:
Arte do Antigo Egito - Wikipédia, a enciclopédia livre

Paralerepensar

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Sua Pesquisa - Portal de Pesquisas Temáticas

História da Arte

InfoEscola - Trabalhos Acadêmicos e Pesquisas Escolares, Cursos Online

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Artes Antigas e Contemporâneas

segunda-feira, 15 de março de 2010

Introdução da pintura egípcia- Alfredo n.1

As artes no Egito Antigo estavam muito relacionadas com a vida religiosa. Estas obras retratavam a vida dos faraós, as ações dos deuses, a vida após a morte entre outros temas da vida religiosa. É uma pintura completamente representativa, por isso pode parecer primitiva. Os desenhos eram acompanhados de textos, feitos em hieroglifos (as palavras e expressões eram representadas por desenhos). Essa pintura segue a lei da frontalidade em que o indivíduo tinha seu tronco colocado de frente e os demais membros desenhados de perfil.
Havia uma outra forma de representar os sexos - figura feminina era pintada em uma cor ocre mais clara, enquanto a masculina recebia uma coloração mais escura.
Os soberanos são representados em tamanho maior, enquanto os súditos se apresentam em escala menor.
As tintas eram pó de minérios, substâncias orgânicas, etc.
A pintura egípcia era feita na tequinica sobre gesso

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura_do_Antigo_Egito http://egytoantigo.blogspot.com/2007/10/pintura-egpcia.html http://www.suapesquisa.com/egito/arte_egipcia.htm

Saudação real


Alfredo n. 01

A pintura egipcia


A pintura egípcia teve seu apogeu durante o império novo (1560-1070 a.C.), uma das etapas históricas mais brilhantes dessa cultura e se desenvolveu após a Escultura. A cor era um importante complemento religioso. As pinturas egípcias traziam como traços característicos a ausência da tridimensionalidade e perspectiva, a cor chapada e sem nuances, e as leis da frontalidade e a áulica. Ainda no campo da cor, havia uma simbologia marcante na questão dos gêneros: a figura feminina era pintada em uma cor ocre mais clara, enquanto a masculina recebia uma coloração mais escura. O homem, castigado pelo sol, deveria ter a cor mais escura. Para representar a água bastava uma mancha escura com linhas em ziguezague.
A pintura egípcia utilizava-se de técnicas mais rudimentares de afresco (pintura sobre gesso ). As câmaras mortuárias continham o maior número de pinturas. Boa parte desse acervo ficou preservado graças a dificuldade de acesso do local e também à goma de adraganto misturada aos pigmentos quando do preparo das tintas. Inúmeras cenas cotidianas e religiosas estão representadas nesses afrescos.
O artista egípcio foi um exímio explorador da linha como elemento formal. A posição ereta e imóvel de suas esculturas causam a sensação de linha. O plano espacial é dividido não pela perspectiva mas por linhas que lembram faixas. A sensação espacial é representada segundo a altura das cenas subsequentes e não por sua profundidade. O espaço é bidimensional. Ainda sobre a questão espacial, é raro uma figura encobrir partes de uma outra figura. Acredita-se que o artista egípcio lançava mão de uma grade quadriculada ao iniciar o trabalho de alguma pintura.
Duas “leis” regiam a arte egípcia. A lei da Frontalidade e a lei Áulica. A primeira “perspectiva da aparência. Onde os egípcios não representaram as partes do corpo humano com base na sua posição real, mas sim levando em consideração a posição de onde melhor se observasse cada uma das partes: o nariz e o toucado aparecem de perfil, que é a posição em que eles mais se destacam; os olhos, braços e tronco são mostrados de frente”. Não se pode considerar tal forma de representação um erro, mas um recurso artístico de época. Já a lei Áulica( relativo a corte) , está presente em muitas obras egípcias na concepção do tamanho das figuras. A hierarquia determina a proporção de altura. Os soberanos são representados em tamanho maior, enquanto os súditos se apresentam em escala menor. Leis que nortearam a arte do Egito por três milênios.


Carlos Alberto nº4
Em pintura mural egípcia, Anúbis, o condutor de almas,
é representado como um chacal.
Pintura egípcia

As artes no Egito Antigo estavam muito relacionadas com a vida religiosa. A maioria das estátuas, pinturas, monumentos e obras arquitetônicas estavam ligados, direta ou indiretamente, aos temas religiosos. Grande parte das pinturas eram feitas nas paredes das pirâmides. Estas obras retratavam a vida dos faraós, as ações dos deuses, a vida após a morte entre outros temas da vida religiosa. Estes desenhos eram feitos de maneira que as figuras eram mostradas de perfil. Os egípcios não trabalhavam com a técnica da perspectiva (imagens tridimensionais). Os desenhos eram acompanhados de textos, feitos em escrita hieroglífica (as palavras e expressões eram representadas por desenhos). As tintas eram obtidas na natureza (pó de minérios, substâncias orgânicas, etc).

Leonardo, nº21
Pintura Cerimonial de Túmulos

No Antigo Egipto a pintura aplica-se a espaços arquitectónicos, especialmente aqueles relacionados com o culto dos mortos, como túmulos de faraós. Contudo, egípcios ricos tinham murais em casa, elaborados em estilos de rica textura. Outras pinturas podem ser encontradas em papiros e juntamente com hieróglifos.
Ainda assim, a pintura cerimonial de tumbas é certamente a mais lembrada até hoje. Os antigos egípcios criaram pinturas para fazer da vida pós-morte um lugar agradável. Os temas incluíam a jornada para o outro mundo ou divindades protectoras que apresentavam o morto para os deuses do pós-morte.

Leonardo, nº21

Grandes partes das pinturas eram feitas nas paredes das pirâmides. Estas obras contavam sobre a vida dos faraós, as ações dos deuses, a vida após a morte entre outros temas da vida religiosa. Os egípcios não trabalhavam com a técnica da perspectiva (imagens tridimensionais). Os desenhos eram acompanhados de textos, feitos em escrita hieroglífica (as palavras e expressões eram representadas por desenhos). As tintas eram obtidas na natureza (pó de minérios, substâncias orgânicas, etc).

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Geórgia nº11 6C