terça-feira, 26 de outubro de 2010

Henri Matisse - Carolina nº5


Henri-Émile-Benoît Matisse foi um artista francês, desenhista, gravurista e escultor, mas é principalmente conhecido como um pintor. Matisse é considerado, juntamente com Picasso e Marcel Duchamp, como um dos três artistas mais importantes do século XX, responsável por uma evolução significativa na pintura e na escultura. A arte dele baseia-se em separar desenho, cor e composição e em juntá-los numa síntese tratando a cor com o devido valor em si mesma. Matisse e Picasso eram pintores de uma grandesa clássica. Matisse ganhou o titulo de "rei das cores"pela ousadia de suas experiencias visuais e por ter libertado o uso expresivo das cores para a exposição da sensibilidade moderna.
Embora fosse inicialmente rotulado de fauvista (que vem da palavra fauves, que significa "feras"), na década de 1920, ele foi cada vez mais aclamado como um defensor da tradição clássica na pintura francesa. Seu domínio da linguagem expressiva da cor e do desenho, exibido em um conjunto de obras ao longo de mais de meio século, valeram-lhe o reconhecimento como uma figura de liderança na arte moderna.
Morreu em novembro de 1954, em Nice.

"The Dessert"
"The Dance"


Enquete:
qual é o titulo que deram para Matisse
a) rei da dramatisação
b) rei da pintura
c) rei das cores

Bibliografia:
Para entender os grandes pintores
Histórias da pintura
pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Matisse
http://www.pitoresco.com.br/universal/matisse/matisse.htm

Fauvismo - Alguns Quadros - Leonardo nº21

"Regent, Street London"


"The Pool of London"




Fauvismo - Histórico - Leonardo nº21

Fauvismo é o nome dado à tendência estética na pintura que buscou explorar ao máximo a expressividade das cores na representação pictórica.
O fauvismo teve origem no final do Século 19, ao contar com precursores como Paul Gauguin e Vincent Van Gogh.
O estilo destes dois artistas, que trabalharam juntos no mesmo ateliê, guardava semelhanças e foi imitado pelos chamados fauvistas principalmente no uso exacerbado das cores agressivas e a representação plana, que imprimia grande teor dramático à representação pictórica.
A tendência fauvista não só revolucionou o uso das cores na pintura moderna como foi uma das origens dos posteriores movimentos de ruptura estética nas artes plásticas.

Características da pintura:

• Pincelada violenta, espontânea e definitiva;

• Ausência de ar livre;

• Colorido brutal, pretendendo a sensação física da cor que é subjetiva, não
correspondendo à realidade;

• Uso exclusivo das cores puras, como saem das bisnagas;

• Pintura por manchas largas, formando grandes planos;


Os princípios deste movimento artístico eram:

• Criar, em arte, não tem relação com o intelecto e nem com sentimentos.

• Criar é seguir os impulsos do instinto, as sensações primárias.

• A cor pura deve ser exaltada.

• As linhas e as cores devem nascer impulsivamente e traduzir as sensações
elementares, no mesmo estado de graça das crianças e dos selvagens.

Fontes:

- http://julirossi.blogspot.com/2009/04/fauvismo.html
-http://www.pitoresco.com.br/art_data/fauvismo/index.htm

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Obras de André Derain (Alfredo n°1)

André Derain-O Porto de Colliure (1905)







André Derain- O Porto de Londres (1906) 65,7 X 99,1 cm. Esta obra integra o acervo da Tate Gallery, de Londres

Fontes:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4I9rxAVLCK5qbIfGz3R5DTstihBw_73cTfApFT2E_OZrcuihLYI2cwBDfZeKoy1vkl7ML2IGlQDi-N55uNGmnfjbjUdnMs5CMVNtQSi43CRgiqIMqvrXaLQDBMwjfMTCM_npz1ixtDwAw/s320/5+Andr%C3%A9+Derain+Barcos+no+Porto+de+Collioure+(1905),+de.jpg

http://4.bp.blogspot.com/_st7w7bdNf-M/R6Vw9gMO61I/AAAAAAAAQZ4/p5nVLuNPxPM/s640/129_2942-Porto%2520de%2520Londres.jpg











George Roualt-Fauvismo-Obras Geórgia nº11 6C

Algumas obras da série Miserere:

























Georges Rouault, En ces temps
400 × 580 - 42k



Tagged Georges Rouault, Jesus
847 × 1240 - 282k





Fauvismo - Definição - Carlos nº 4



O fauvismo ou fovismo foi um movimento artístico que se desenvolveu no ínício do século XX, mais precisamente entre os anos de 1905 e 1907. Este estilo de pintura nasceu em 1901 porém só foi reconhecido em 1905.
Segundo Henri Matisse, um dos mais brilhantes pintores fauvistas, este movimento buscava uma arte do equilibrio, da pureza e da serenidade.
O fauvismo tinha como principais características a simplificação das formas de pelos, o primado das cores, e uma elevada redução do nível de graduação das cores utilizadas nas obras. Os seus temas eram leves, retratando emoções e a alegria de viver e não tendo intenção crítica.
O nome fauvismo, tem origem da palavra francesa fauves (feras) e, primeiramente, tinha sentido depreceativo. Porém com o passar do tempo o nome acabou por se fixar e denominar o movimento.
Além de Matisse, outros grandes pintores fauvistas foram: André Derain, Kees Van Dogen, Albert Marquet, Henri Manguin e Othon Friesz

Henri Matisse - La Raya Verde 1905

Bibliografia: www.wikipedia.com.br

livro: História da pintura - Wendy Becket

André Derain - Fauvismo (Alfredo n°01)

André Derain foi um pintor francês fauvista que nasceu em 1880 e morreu em 1954. Começou a pintar aos 15 anos. Em 1900, encontrou-se com Henri Matisse, o fundador e principal executante do movimento artístico fauvista. Os dois pintaram e desenvolveram as suas técnicas sobre cores juntos. Derain, após ver as obras de Van Gogh, reforçou o uso das cores puras em suas telas. Montou um ateliê em Chatou, perto de Paris.

Logo após o término da I Guerra Mundial, aplicou-se aos valores clássicos, pintando retratos, paisagens e naturezas-mortas.

A obra de Derain mostrou uma superfície mais tranqüila, que o resto dos fauvistas. Este seu estilo agradou muito ao galerista Vollard, que tentou repetir com esse artista o sucesso alcançado com Monet. Mas o pintor assinou um contrato com o marchand de Picasso. Foi assim que Derain entrou em contato com a elite cubista e deixou o fauvismo.

Entre suas obras mais importantes estão O Porto de Londres (1906) e O Porto de Colliure (1905). Em seus últimos anos, Derain trabalhou como cenógrafo de balé e ilustrador de livros. Fez também notáveis xilogravuras em cores, cenários e figurinos para teatro, além de esculturas e cerâmicas.

Fontes

Sites:

http://artemodernafavufg.blogspot.com/2009/05/duchamp.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_Derain

http://oficinadahistoriad.blogspot.com/2009/11/fauvismo-andre-derain-1880-1954.html

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2008/02/02/pintura-porto-de-londres-de-andre-derain-88461.asp

http://5apintura.blogspot.com/2009/10/andre-derain.html

Livro:

Hisória da Pintura.

Autor:Wendy Bechett

domingo, 24 de outubro de 2010

George Roualt-Fauvismo Geórgia nº11 6C

George Henri Roualt, um dos representantes do movimento fauvista, nasceu em Paris numa família pobre no dia 27 de maio de 1871, durante um bombardeio da Comuna de Paris, o primeiro governo operário da história. Seu pai era marceneiro e trabalhava numa fábrica de pianos. Seu primeiro contato com a arte foi em 1885 aos 14 anos como pintor e restaurador de vitrais. Durante seu aprendizado, ele também frequentou as aulas á noite na Escola de Belas Artes, e em 1891, entrou para a École des Beaux-Arts, a escola de arte oficial da França. Lá, teve aulas com Gustave Moreau e se tornou seu aluno favorito. Os primeiros trabalhos de Roualt mostram um simbolismo no uso da cor que provavelmente reflete a influência de Moreau. Quando Gustave Moreau faleceu, em 1898, George Roualt foi nomeado curador do Museu Moreau em Paris. Em 1908, ele se casou com uma pianista de nome Marthe le Sidaner. Em Paris, no dia 13 de fevereiro de 1958,George Roualt morreu. Sua família deu aproximadamente 800 obras de arte inacabadas para o estado.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Jean_Auguste Dominique Ingres Quadros


O que é o neoclassicismo Geórgia nº11

A pintura do neoclassicismo desenvolve-se durante o final do século XVIII a partir de França, como reação aos excessos do barroco e do rococó.O termo “neoclassicismo”, surgido nesse período, com forte intenção de desvalorização, foi para denominar uma breve etapa de imitação aparentemente fria dos modelos da Grécia e de Roma.
A pintura neoclássica é uma pintura descritiva de forte realismo, onde o traço linear assume maior importância que a aplicação da cor
(ao contrário da expressividade do Romantismo). As cenas vivem da composição formal, são harmoniosas, os elementos possuem contornos bem definidos e são dispostos em planos ortogonais equilibrados. De um modo geral as figuras assumem uma postura rígida, onde a luz artificial direcionada (em foco) ajuda à criação de um ambiente teatral, resultando numa imagem sólida e monumental. Esta frieza, conseguida pelo artificialismo da composição, distancia o observador, tornando a pintura numa imagem simbólica.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura_do_neoclassicismo
LIVRO: Saber ver a arte neoclássica

Imagens - Antonio Canova - Carlos 4



















segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Antonio Canova (1757 – 1822) – Carlos 4



António Canova nasceu em 1 de novembro de 1757, em Possagno. Ele foi um desenhista, pintor, escritor e arquiteto italiano, mas é mais lembrado como escultor, desenvolvendo uma carreira longa e produtiva. Seu estilo foi fortemente inspirado na arte da Grécia antiga, suas obras foram comparadas por seus contemporâneos com a melhor produção da Antiguidade, e foi tido como o maior escultor europeu desde Bernini, sendo celebrado por toda parte. Sua contribuição para a consolidação da arte neoclássica só se compara à do teórico Johann Joachim Winckelmann e à do pintor Jacques-Louis David, mas não foi insensível à influência do Romantismo. Não teve discípulos regulares, mas influenciou a escultura de toda a Europa em sua geração, atraindo inclusive artistas dos Estados Unidos, permanecendo como uma referência ao longo de todo o século XIX especialmente entre os escultores do Academismo. Com a ascensão da estética modernista caiu no esquecimento, mas sua posição prestigiosa foi restabelecida a partir do século XX. Também manteve um continuado interesse na pesquisa arqueológica, foi um colecionador de antiguidades e esforçou-se por evitar que o acervo de arte italiana, antiga ou moderna, fosse disperso por outras coleções do mundo. Considerado por seus contemporâneos um modelo tanto de excelência artística como de conduta pessoal, desenvolveu importante atividade beneficente e de apoio aos jovens artistas. Foi Diretor da Accademia di San Luca em Roma e Inspetor-Geral de Antiguidades e Belas Artes dos estados papais, recebeu diversas condecorações e foi nobilitado pelo papa Pio VII com a outorga do título de Marquês de Ischia. Morreu dia 13 de outubro de 1822, em Veneza.

Neoclacissísmo





O Neoclassicismo foi um movimento cultural nascido na Europa no século XVIII, que teve larga influência em toda a arte e cultura do ocidente até o século XIX. Baseou-se no interesse pela cultura da antiguidade clássica, defendendo os princípios da moderação, equilíbrio e idealismo como uma reação contra os excessos decorativistas dramáticos do Barroco e Rococó. Museu de Aguascalientes

Neoclassicismo- Manuel de Araújo Porto-Alegre (Alfredo n° 1)

Dom Pedro I, óleo, de Manuel de Araújo Porto-Alegre
acervo do Museu Histórico Nacional


O Neoclassicismo foi um movimento cultural europeu em meados do século XVIII, que teve grande influência em toda a arte e cultura do ocidente até meados do século XIX


Ele foi mais do que um simples ressurgimento da estética antiga, o Neoclassicismo relaciona fatos do passado aos acontecimentos da época. A arte neoclassica não foi apenas um movimento artístico mas também cultural que refletiu as mudanças que ocorriam na época.


A pintura neoclássica é uma pintura descritiva já que sua principal característica e o realismo , onde o traço linear assume maior importância que a aplicação da cor. As cenas vivem da composição formal, os elementos possuem contornos bem definidos e são dispostos de modo equilibrado. De um modo geral as figuras assumem uma postura rígida, e uma luz artificial direccionada (em foco) ajuda na criação de um ambiente teatral, resultando numa imagem firme e sólida.


Manuel José de Araújo Porto-alegre nasceu em uma pequena vila de Rio Pardo e foi aluno de Jean Baptiste Debret na Academia Imperial de Belas Artes. Na Europa, estudou na Escola de Belas Artes de Paris . Em1837 no Rio de Janeiro RJ executou painel para o teto do Palácio São Cristóvão.Em 1840 foi escolhido pintor da Câmara Real e executa trabalhos importantes. Realizou a decoração das cerimônias de coroação e de casamento do imperador dom Pedro II (1825 - 1891). Ele foi o grande representante brasileiro neste período neoclassico com algumas obras de alto reconhecimento.Morreu aos 73 anos no dia 30 de dezembro em Lisboa mas deixa lembranças presentes nos dias de hoje com grandes quadros acervados em grande museus como o Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_de_Ara%C3%BAjo_Porto-alegre

http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=3076&cd_item=3&cd_idioma=28555

http://pt.wikipedia.org/wiki/Neoclassicismo

http://5cpinturasdoegito.blogspot.com/2009/08/manuel-de-araujo-porto-alegre.html



O Neoclassicismo Geórgia P. Faria 6C nº11

O artista neoclássico Rafael Mendes de Carvalho







O sapateiro eleitor caricatura publicada em 1840 de Rafael de Carvalho. Ironiza a caça ao voto na época do Império - um cabo eleitoral procura um pobre sapateiro e lhe mostra a sua chapa.


A arte neoclássica ocorreu entre os séculos XVIII e XIX e buscava inspiração no equilíbrio e simplicidade, com base na recuperação da arte grego-latina. A corte portuguesa buscou artistas na Europa para darem aula no Rio de Janeiro.Missão francesa: formada por um grupo de 40 artistas que chegou em 1816 e criou a Imperial academia e Escola de Belas Artes.



Revolução Farroupilha: esquadra imperial ataca Laguna (SC), em poder dos rebeldes, 1839. Desenho de Rafael Mendes de Carvalho.


Nascido em Laguna (SC) em 1817 e falecido provavelmente no Rio de Janeiro em 1870. Pintor, desenhista, caricaturista, litógrafo, arquiteto, cenógrafo. Pouco se sabe dos primeiros anos de sua carreira, além de que pintou uma aquarela representando a Entrada da Esquadra Nacional na Vila de Laguna, em 15 de Novembro de 1839.

http://www.pitoresco.com.br/laudelino/portoalegre/portoalegre.htmhttp://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=3076&cd_idioma=28555http://www.pitoresco.com.br/laudelino/mendes_carv.htmhttp://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_IC/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=3089&cd_item=3&cd_idioma=28555profemanoel.googlepages.com/01neoclassiconoBrasil-2.pdf
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=1279
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.ecco.com.br/vita_mia/images/st_60.jpg&imgrefurl=http://www.ecco.com.br/vita_mia/oriundi_revoluc.asp&usg=__xqG3vrEIkXfQDwxlOVWVb7vfdJI=&h=114&w=200&sz=17&hl=pt-BR&start=2&zoom=1&um=1&itbs=1&tbnid=uwAUmZ-btLeFtM:&tbnh=59&tbnw=104&prev=/images%3Fq%3Desquadra%2Bde%2Blaguna%2Brafael%2Bmendes%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26tbs%
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Neoclassicismo

Leonardo Racy nº 21
Jean-Auguste Dominique Ingres





Portrait of Napoleon Bonaparte 1804.

Já no século XIX, quando outras tendências artísticas marcavam fortemente os pintores da época, Jean Auguste Dominique Ingres (1780-1867) conservava uma acentuada influência neoclássica, herdada de seus mestres, sobretudo David, cujo ateliê freqüentou em 1797.Sua obra abrange, além das composições mitológicas e literárias, nus, retratos e paisagens, mas a crítica moderna vê nos retratos e nus o seu trabalho mais admirável. Ingres soube registrar a fisionomia da classe burguesa do seu tempo, principalmente no seu gosto pelo poder e na sua confiança na individualidade.


Na Itália entre 1806 e 1834, continuou a pintar retratos: em 1807, "Madame Devaucay", além de numerosos esboços a lápis, notáveis pela habilidade e beleza. Faz, nesse período, sua primeira incursão na pintura mitológica: "Édipo e a Esfinge".Em Florença, descobre Rafael e o Quattrocento italiano. Pinta, então, "Paolo e Francesca" e, atraído pelos temas gregos, "Júpiter e Thétis", além de numerosos retratos de Napoleão e alegorias napoleônicas.Em 1824 retorna a Paris, onde pinta, por encomenda do Estado, "O voto de Luís 13", cujo sucesso o convence a ficar na França. É nomeado professor da Escola de Belas Artes e abre um ateliê, com numerosos alunos. Em 1827, pinta, para o Museu do Louvre, "A apoteose de Homero".


Fontes: http://www.vidaslusofonas.pt/j_a_d_ingres.htm http://educacao.uol.com.br/biografias/ingres.jhtm

domingo, 22 de agosto de 2010

Neoclassicismo e Giambattista Tiepolo Carolina nº5


Neoclassicismo foi uma tendência artística de recuperação de formas e valores greco-romanos da antiguidade clássica desenvolvida na segunda metade do século XVIII.
Iniciou-se na Itália, Alemanha e França e se espalhou por outros países europeus e pelos Estados Unidos, com repercussão no Brasil.
Essa tendência se opôs ao exagero emocional do barroco e com sua ligação com a Monarquia absolutista.
Baseia-se na visão científica de mundo e nas idéias racionalistas do Iluminismo (domínio da razão sobre a visão teocêntrica – Deus como centro de tudo) e da Revolução Francesa.
Giambattista Tiepolo ou Giovanni Batista Tiepolo, nascido em 15 de março de 1696, em Veneza, foi considerado o último dos pintores antigos e o primeiro dos modernos.
Começou sua carreira como estudante de Gregório Lazzarini, pintor de estilo amplo, que lhe ensinou a arte da perspectiva, composição e desenho, mas teve seu estilo influenciado pelo estudo da obra de Paolo Caliari.
Suas primeiras obras em paredes e tetos de gesso que ficaram famosas foram os da catedral e do palácio arquiepiscopal de Udine onde desenhou cenas bíblicas combinando realismo e fantasia.
Também pintou telas de temas mitológicos e religiosos e fez desenhos e gravuras ilustrativas para publicações.
Morreu em 1770, em Madri, deixando uma forte influência na maioria dos decoradores do século XIX.

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Aparição do Anjo a Sara

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A Cólera de Aquiles

Enquete
A pessoa que ensinou a arte da perspectiva para Giovanni se chamava:
Paolo Caliari
Gregório Lazzarini
Bernado Calibre

Bibliografia

http://www.spiner.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=1287
http://www.pegue.com/artes/neoclassicismo.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Battista_Tiepolo
http://historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=382
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=361

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Treatro e música Grega Carolina n05

Teatro

A origem do teatro está ligada aos mitos gregos arcaicos e à religião grega.
A mitologia grega é formada por alguns deuses imortais e antropomórficos, isto é, que têm a forma e o temperamento humano.
O teatro foi uma das mais ricas formas de arte.
A representação teatral se originou e se desenvolveu a partir das festas em honra ao Deus Dionísio, que incluiu o espetáculo de mímica, dança, música, poesia, etc..
No período clássico, o teatro tornou-se uma manifestação artística independente, embora os principais temas permanecessem ligados à religião e à mitologia. Os dois gêneros básicos do drama teatral foram à tragédia e a comédia.

Os homens usavam máscaras como estas para desempenhar papéis femininos.

Os atores usavam máscaras de linho enrijecido. Está é uma máscara da tragédia grega.

Está é uma máscara da comédia grega. Havia duas para cada papel a desempenhar
A comédia foi um gênero mais voltado para o cotidiano, para os costumes, que são tratados sobretudo como objeto de crítica e sátira.
Bibliografia
liriah.teatro.vilabol.uol.com.br/.../teagrego.htm

Música

Os antigos gregos usaram a música clássica para influenciar o resto do mundo de forma ampla e duradoura e que deu origem às estruturas atuais da música ocidental, embora tenha mudado o jeito de tocar música daquele povo e apenas alguns poucos instrumentos agora sejam conhecidos e usados.

Na Grécia antiga a música esteve sempre ligada à vida do povo e começou a ser usada em suas atividades profanas e religiosas, coletivas e particulares. São poucos os restos de obras conservados da antiguidade grega, ninguém sabe decifrá-los ainda com segurança e os processos de execução musical se perderam. Sabe-se com certeza que se trata de uma cultura musical totalmente diferente da atual.

Um dos instrumentos de percussão mais comuns é o “hand-drum” (tambor), chamado tympanon em Grego, que aparece em muitas pinturas de vasos, em que sacerdotisas dançavam em honra do Deus Dionísio.

A harpa é um instrumento musical cuja origem é do início da história. Era usada pelos gregos e também provavelmente na Ásia. Era o símbolo de Apolo, o deus da música e da poesia; era também o instrumento preferido dos gregos para acompanhar canções e textos recitados.

Bibliografia
bandasm.iespana.es/musica-grega.htm
www.aceav.pt › Blogs ACEAV › Magia da Música
www.edukbr.com.br/artemanhas/tiposinst_lira.asp

Enquete
Os dois gêneros básicos do drama teatral são:
( ) A comédia e a tristeza
( ) A fome e a tragédia
( ) A comédia e a tragédia
( ) A fome e a tristeza

terça-feira, 18 de maio de 2010

Teatro romano Geórgia nº11 6C

Teatro romano Teatro romano de Emerita Augusta (Mérida).
O teatro romano é uma construção típica do Império Romano, generalizada por todas as províncias do império, e que tinha a finalidade de servir para a interpretação de peças teatrais do período clássico.

Estrutura do teatro














Recriação artística do interior do Teatro de Pompeu, em Roma,

mostrando o templo de Vênus Victrix (acima, à direita).




As principais características do teatro romano derivam em princípio das do teatro grego, uma vez que a própria arquitetura romana deriva diretamente da arquitetura grega do período helenístico.
Os primeiros teatros eram construídos em madeira. Eram derrubados depois que o acontecimento para o qual foram erguidos se concluía. Uma lei impedia a construção de teatros permanentes. Foi assim que, em 55 a.C. foi erguido o Teatro de Pompeu com um templo, a fim de burlar a vedação legal.
Com o passar do tempo, os teatros romanos desenvolveram características específicas. A maior parte dos que se conservaram seguem um modelo arquitetônico proposto por Marco Vitrúvio, constituído por:
Scenae frons (frente do cenário, do palco), normalmente composto de uma dupla linha de colunas.
Orchestra, semi-círculo diante do proscênio, onde se sentavam as autoridades.
Aditus, corredores laterais para entrada na orchestra.
Cavea, estrutura semi-circular onde, segundo a escala social, sentavam-se os espectadores. Era sub-dividido em: ima cavea, media cavea e summa cavea.
Vomitoria: Entradas abobodadas por onde se acessava à cavea.
Proscaenium (proscênio), espaço diante do palco onde se desenrolava a ação dramática.
Porticus post scaenam (Pórtico detrás do cenário), espécie de pátio com colunas, detrás do cenário ou palco.
Alguns teatros apoiavam a cavea sobre galerias abobadadas, enquanto noutros os arquitetos aproveitavam a inclinação de alguma colina para escavar sobre ela a cavea do teatro.
O teatro poderia ser coberto com toldos, a fim de proteger aos espectadores da chuva ou da luz solar.
Além dessas instalações básicas, muitos teatros mantinham pequenos templos em sua estrutura.




Teatros do Império Romano


Foram conservadas grandes quantidades de teatros romanos ao largo de todos os territórios conquistados por Roma. Segue uma lista com alguns dos mais importantes deles.









Teatro romano de Óstia







Maquete do Teatro de Pompeu.







Restos do teatro de Marcelo.







Teatro romano de Óstia.




Teatro romano de Óstia
.

Teatro romano Geórgia nº11 6C

Teatro romano


Teatro romano de Emerita Augusta (Mérida).
O teatro romano é uma construção típica do
Império Romano, encontradas em todas as cidades do império, e que tinha a finalidade de servir para a interpretação de peças teatrais do período clássico.
Estrutura do teatro

Teatro de Pompeu

Recriação artística do interior do Teatro de Pompeu, em Roma, mostrando o templo de Vênus Victrix (acima, à direita).
As principais características do teatro romano vem do teatro grego.
Os primeiros teatros eram construídos em madeira. Eram derrubados depois que o acontecimento para o qual foram erguidos se concluía. Uma lei impedia a construção de teatros permanentes. Foi assim que, em
55 a.C. foi erguido o Teatro de Pompeu com um templo, a fim de infringir a lei.
Com o passar do tempo, os teatros romanos desenvolveram características específicas. A maior parte dos que se conservaram seguem um modelo de arquitetura proposto por
Marco Vitrúvio, constituído por:
Scenae frons (frente do cenário, do palco), normalmente composto de uma dupla linha de colunas.
Orchestra, semi-círculo diante do proscênio, onde se sentavam as autoridades.
Aditus, corredores laterais para entrada na orchestra.
Cavea, estrutura semi-circular onde, segundo a escala social, sentavam-se os espectadores. Era sub-dividido em: ima cavea, media cavea e summa cavea.
Vomitoria: Entradas abobodadas por onde se acessava à cavea.
Proscaenium (proscênio), espaço diante do palco onde se desenrolava a ação dramática.
Porticus post scaenam (Pórtico detrás do cenário), espécie de pátio com colunas, detrás do cenário ou palco.
Alguns teatros apoiavam a cavea sobre galerias abobadadas (com tetos côncavo), enquanto noutros os arquitetos aproveitavam a inclinação de alguma colina para escavar sobre ela a cavea do teatro.
O teatro poderia ser coberto com toldos, a fim de proteger aos espectadores da chuva ou da luz solar.
Além dessas instalações básicas, muitos teatros mantinham pequenos templos em sua estrutura.
Teatros do Império Romano
Foram conservadas grandes quantidades de teatros romanos ao largo de todos os territórios conquistados por Roma.

Restos do teatro de Marcelo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_romano

Instrumentos romanos Geórgia nº11 6C

Instrumentos romanos


Graças a pinturas e algumas peças encontradas, nosso conhecimento sobre os instrumentos romanos antigos é bem mais rico do que sobre suas composições. Eram empregados muitos tipos de instrumentos de todos os principais gêneros: sopro, cordas e percussão.
Sopro

Bucina
Bucina e cornu, grandes e finos tubos de bronze em forma da letra G, envolvendo o corpo do executante, e podia ou não ter uma barra transversal de apoio. Tinha seção cônica e um bocal também cônico. Também é de herança etrusca.
Tuba. Não era como as modernas tubas, mas possuía um longo tubo cilíndrico de bronze com um final que se abria de súbito em uma forma de sino, semelhante ao trompete. Tinha um bocal removível cônico e nenhuma válvula, o que permitia apenas a produção de uma série simples de sobretons, sendo um instrumento basicamente de uso militar aparentemente herdado dos etruscos. O comprimento dos exemplares descobertos fica em torno dos 130 cm.
Tibia. Uma versão latina do aulos grego, usualmente duplo, com palheta e um bocal único para manter os início dos dois tubos juntos na boca do músico. Reconstruções modernas indicam que produzia um som baixo, como o do clarinete.
Ascaule, phusale e utriculium, tipos de gaita de foles.
Flautas e flautas de Pã, semelhantes aos exemplares modernos.
Cordas



Afresco(pintura na parede) de Boscoreale mostrando uma senhora tocando kithara.


Kithara, que gradualmente substituiu a lira no gosto romano, semelhante a esta mas com uma caixa de ressonância maior, sendo tocada com um plectro. Era um dos instrumentos favoritos, sendo usado em diversas ocasiões, tanto públicas como privadas, e seus virtuoses era capazes de levar o público às lágrimas.
Lira, tomada dos gregos, era uma espécie de harpa com uma armação feita com o casco de tartarugas, e um número variável de cordas que eram beliscadas com os dedos.
Alaúde, um precursor das guitarras modernas. Na época romana tinha três cordas e não era muito popular, embora fosse mais fácil de tocar que a lira ou a kithara.
Percussão
Era uma das seções mais ricas do instrumentarium romano, com uma profusão de tipos de sinos, chocalhos, sistros, címbalos, tímpanos e tambores, usados em todas as ocasiões. Há indícios de que a música romana era fortemente rítmica, e a percussão deve ter desempenhado um papel importante na marcação do tempo.


O hydraulis
Órgãos
Representado em mosaicos e em fragmentos preservados em museus, o órgão romano parece ser um intermediário entre a gaita de foles e os órgãos como os conhecemos hoje. Não se conseguiu esclarecer seu mecanismo de ação. Um tipo especialmente interessante é o hydraulis, um órgão que trabalhava com a pressão da água. Também foi herdado dos gregos, e existe um bem preservado modelo em argila encontrado em Cartago em 1885. Reconstruções modernas produzem um som suave e doce, adequado para acompanhamento de música vocal.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_da_Roma_Antiga"

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Música romana antiga- Alfredo n°1

Eram empregados muitos tipos de instrumentos de todos os principais gêneros: sopro, cordas e percussão.
A música vocal romana teria imitado o padrão grego. Também é possível que os romanos tenham imitado o sistema notacional dos gregos usando quatro letras para indicar quatro notas em sucessão.
Há registros sobre presença de música em todas as ocasiões da vida romana, desde manobras militares até nos grandes festivais.
Concursos musicais eram comuns e a educação em música era considerada um sinal de distinção social.
Entre os principais instrumentos estavam a tuba (semelhante ao trompete), a lira (semelhante a harpa) a kithara (semelhante a lira mas com uma caixa de ressonância maior) e o alaúde (um precursor das guitarras modernas com três cordas). Os instrumentos de percussão eram usados em todas as ocasiões. Há indícios de que a música romana era fortemente rítmica, e a percussão deve ter desempenhado um papel importante. Não podemos esquecer-nos dos órgãos que parecem ser um intermediário entre a gaita de foles e os órgãos como os conhecemos hoje. Reconstruções modernas produzem um som suave e doce, adequado para acompanhamento de música vocal.

http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_da_Roma_Antiga

Teatro da Roma antiga- Alfredo n°1

Características arquitetônicas

Já que a arquitetura romana deriva da arquitetura grega, as características do teatro romano obviamente derivam do teatro grego.

Havia uma lei que impedia a construção de teatros permanentes. Eram derrubados logo que o acontecimento pelo qual eram feitos se concluía.

Os teatros romanos desenvolveram certas características com o passar do tempo. A maior parte dos que se conservaram seguem um modelo arquitetônico proposto por Marco Vitrúvio.

Além de instalações básicas, muitos teatros tinham pequenos templos em sua estrutura.

Foram conservados vários teatros romanos em territórios conquistados por Roma

http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_romano

Características dramaticais

O teatro romano teve diferentes gêneros.

A comédia a tragédia entre outros gêneros eram diferentes dos modelos gregos: insistiam mais na violência e no horror no palco. Grande preocupação com a moral, discursos elaborados.

Com o tempo o público perdeu interesse pelo teatro tradicional, pois a concorrência dos espetáculos com mais ação, e a criação de gêneros teatrais mais simples de ser entendidos (representação de um único ator de uma peça em que não falava, dançava, fazia gestos, e era acompanhado por músicos e um coro) levaram quase ao seu abandono.

Não era bem visto dedicar-se ao teatro: os atores normalmente eram escravos ou ex-escravos; as mulheres que representavam não tinham boa reputação (os papéis femininos eram feitos por homens).

http://roma-antiga.blogspot.com/2005/12/o-teatro-romano.html

Teatro Romano - Carlos nº4 6C

O teatro romano é uma construção típica do Império Romano, generalizada por todas as províncias do império, e que tinha a finalidade de servir para a interpretação de peças teatrais do período clássico. O teatro romano teve diferentes gêneros. Misturando influências etruscas (influenciados pelos gregos) e de espécie de representações religiosas de caráter sério ou satírico itálicas (curiosamente de forma semelhante ao aparecimento do teatro grego), os romanos tinham uma forma embrionária de teatro quando entraram em contacto com a Grécia: esse contacto significou a morte do primitivo teatro romano, que imediatamente copiou as formas gregas (tragédia, comédia).
O apogeu do teatro romano dá-se no séc. III-II A.C com Plauto e Terêncio. Quer a comédia, quer a tragédia romana, tinham diferenças com os seus modelos gregos: insistiam mais no horror e na violência no palco , grande preocupação com a moral, discursos elaborados; mesmo do ponto de vista formal existiam diferenças (na divisão em atos, no coro, etc.). No período imperial, se na parte oriental do império se continuaram a representar as peças tradicionais (sobretudo de autores da chamada nova comédia como Menandro e não Esquilo e Sófocles), no ocidente mau-grado uma tentativa de autores como Sêneca de ressuscitar o gênero, o público preferia os espetáculos de mimos e pantomimas (outro motivo apresentado era a dificuldade dos latinos menos instruídos de compreenderem peças complexas, e preferirem espetáculos simples e que apelassem aos sentidos).
Com o advento da Igreja, esta viu com maus olhos gêneros artísticos que ou se referiam a deuses pagãos ou troçavam abertamente dela (como os espetáculos de mimos), levando à sua progressiva perseguição, para além dos aspectos que considerava imorais (representação de cenas licenciosas ou mesmo nudez). A última referência que existe de uma representação de uma peça de teatro é do séc. VI (e sabe-se que Teodora a imperatriz esposa de Justiniano fora atriz de teatro). Depois disso, só se ouve falar dos artistas de teatro pelas proibições sucessivas e sermões de membros da igreja que referem mimos que andam de terra em terra espalhando a imoralidade. Dedicar-se ao teatro era muito mal visto: os atores eram normalmente escravos ou ex-escravos; raramente mulheres representavam, tendo má reputação as que o faziam (os papéis femininos eram feitos por homens). Ficaram conhecidos imperadores com uma enorme paixão pelo teatro. Nero é o mais conhecido: adorava espetáculos de mimos. De se notar também, que vários imperadores apresentados como cruéis ordenavam que os espetáculos se tornassem realistas: quando aparecia no guião que o personagem era morto, substituia-se o atuar por um condenado à morte (existe registrado o caso de uma representação de uma peça que relatava a união entre Europa e Zeus sobre a forma de touro e uma condenada à morte foi de fato unida a um touro).

Bucina e cornu, grandes e delgados tubos de bronze em forma da letra G, envolvendo o corpo do executante, e podia ou não ter uma barra transversal de apoio. Tinha seção cônica e um bocal também cônico. Também é de herança etrusca.

Música da Roma antiga - Carlos nº4 6C

Sabe-se menos sobre a música da Roma antiga do que sobre a música da Grécia antiga.
Os romanos não eram muito originais no que diz respeito à arte, tendo importado a maior parte das técnicas e referências estilísticas da Grécia, como se pode ver pelos exemplares remanescentes de escultura e pintura. Não é possível afirmar com certeza se isso se repetiu na música, embora seja bastante provável.
Uma das causas para as grandes lacunas existentes em nosso conhecimento sobre a música romana é o desagrado com que os primeiros cristãos encaravam o teatro, os festivais e os ritos pagãos, suprimidos assim que o cristianismo se tornou a religião oficial, junto com sua música.
Graças ao testemunho das artes visuais e a alguns exemplares encontrados, nosso conhecimento sobre os instrumentos romanos antigos é bem mais rico do que sobre suas composições. Eram empregados muitos tipos de instrumentos de todos os principais gêneros: sopro, cordas e percussão.

Teatro Grego




Leonardo Hidalgo Racy nº21
Texto histórico da origem do teatro grego

O teatro grego surgiu a partir da evolução das artes e cerimônias gregas como, por exemplo, a festa em homenagem ao deus Dionísio (deus do vinho e das festas). Nesta festa, os jovens dançavam e cantavam dentro do templo deste deus, oferecendo-lhe vinho. Com o tempo, esta festa começou a ganhar uma certa organização, sendo representada para diversas pessoas.

Aspectos do teatro grego antigo

Durante o período clássico da história da Grécia (século V a.C.) foram estabelecidos os estilos mais conhecidos de teatro: a tragédia e a comédia. Ésquilo e Sófocles são os dramaturgos de maior importância desta época. A ação, diversos personagens e temas cotidianos foram representados nos teatros gregos desta época.

Nesta época clássica foram construídos diversos teatros ao ar livre. Eram aproveitadas montanhas e colinas de pedra para servirem de suporte para as arquibancadas. A acústica (propagação do som) era perfeita, de tal forma que a pessoa sentada na última fileira (parte superior) podia ouvir tão bem a voz dos atores, quanto quem estivesse sentado na primeira fileira.

Os atores representavam usando máscaras e túnicas de acordo com o personagem. Muitas vezes, eram montados cenários bem decorados para dar maior realismo à encenação.

Os temas mais representados nas peças teatrais gregas eram: tragédias relacionadas a fatos cotidianos, problemas emocionais e psicológicos, lendas e mitos, homenagem aos deuses gregos, fatos heróicos e críticas humorísticas aos políticos. Os atores, além das máscaras, utilizam muito os recursos da mímica. Muitas vezes a peça era acompanhada por músicas reproduzidas por um coral.

Site: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/teatro_grego.htm

domingo, 16 de maio de 2010

O Teatro e a Música Grega Carolina nº5 6C

Teatro

A origem do teatro está ligada aos mitos gregos arcaicos e à religião grega.
A mitologia grega é formada por alguns deuses imortais e antropomórficos, isto é, que têm a forma e o temperamento humano.
O teatro foi uma das mais ricas formas de arte.
A representação teatral se originou e se desenvolveu a partir das festas em honra ao Deus Dionísio, que incluiu o espetáculo de mímica, dança, música, poesia, etc..
No período clássico, o teatro tornou-se uma manifestação artística independente, embora os principais temas permanecessem ligados à religião e à mitologia. Os dois gêneros básicos do drama teatral foram à tragédia e a comédia.

Os homens usavam máscaras como estas para desempenhar papéis femininos.

Os atores usavam máscaras de linho enrijecido. Está é uma máscara da tragédia grega.

Está é uma máscara da comédia grega. Havia duas para cada papel a desempenhar
A comédia foi um gênero mais voltado para o cotidiano, para os costumes, que são tratados sobretudo como objeto de crítica e sátira.
Bibliografia
liriah.teatro.vilabol.uol.com.br/.../teagrego.htm

Música

Os antigos gregos usaram a música clássica para influenciar o resto do mundo de forma ampla e duradoura e que deu origem às estruturas atuais da música ocidental, embora tenha mudado o jeito de tocar música daquele povo e apenas alguns poucos instrumentos agora sejam conhecidos e usados.

Na Grécia antiga a música esteve sempre ligada à vida do povo e começou a ser usada em suas atividades profanas e religiosas, coletivas e particulares. São poucos os restos de obras conservados da antiguidade grega, ninguém sabe decifrá-los ainda com segurança e os processos de execução musical se perderam. Sabe-se com certeza que se trata de uma cultura musical totalmente diferente da atual.
Um dos instrumentos de percussão mais comuns é o “hand-drum” (tambor), chamado tympanon em Grego, que aparece em muitas pinturas de vasos, em que sacerdotisas dançavam em honra do Deus Dionísio.



A harpa é um instrumento musical cuja origem é do início da história. Era usada pelos gregos e também provavelmente na Ásia. Era o símbolo de Apolo, o deus da música e da poesia; era também o instrumento preferido dos gregos para acompanhar canções e textos recitados.

Bibliografia
bandasm.iespana.es/musica-grega.htm
www.aceav.pt › Blogs ACEAV › Magia da Música
www.edukbr.com.br/artemanhas/tiposinst_lira.asp

Enquete
Os dois gêneros básicos do drama teatral são:
( ) A comédia e a tristeza
( ) A fome e a tragédia
( ) A comédia e a tragédia
( ) A fome e a tristeza