quarta-feira, 26 de maio de 2010

Treatro e música Grega Carolina n05

Teatro

A origem do teatro está ligada aos mitos gregos arcaicos e à religião grega.
A mitologia grega é formada por alguns deuses imortais e antropomórficos, isto é, que têm a forma e o temperamento humano.
O teatro foi uma das mais ricas formas de arte.
A representação teatral se originou e se desenvolveu a partir das festas em honra ao Deus Dionísio, que incluiu o espetáculo de mímica, dança, música, poesia, etc..
No período clássico, o teatro tornou-se uma manifestação artística independente, embora os principais temas permanecessem ligados à religião e à mitologia. Os dois gêneros básicos do drama teatral foram à tragédia e a comédia.

Os homens usavam máscaras como estas para desempenhar papéis femininos.

Os atores usavam máscaras de linho enrijecido. Está é uma máscara da tragédia grega.

Está é uma máscara da comédia grega. Havia duas para cada papel a desempenhar
A comédia foi um gênero mais voltado para o cotidiano, para os costumes, que são tratados sobretudo como objeto de crítica e sátira.
Bibliografia
liriah.teatro.vilabol.uol.com.br/.../teagrego.htm

Música

Os antigos gregos usaram a música clássica para influenciar o resto do mundo de forma ampla e duradoura e que deu origem às estruturas atuais da música ocidental, embora tenha mudado o jeito de tocar música daquele povo e apenas alguns poucos instrumentos agora sejam conhecidos e usados.

Na Grécia antiga a música esteve sempre ligada à vida do povo e começou a ser usada em suas atividades profanas e religiosas, coletivas e particulares. São poucos os restos de obras conservados da antiguidade grega, ninguém sabe decifrá-los ainda com segurança e os processos de execução musical se perderam. Sabe-se com certeza que se trata de uma cultura musical totalmente diferente da atual.

Um dos instrumentos de percussão mais comuns é o “hand-drum” (tambor), chamado tympanon em Grego, que aparece em muitas pinturas de vasos, em que sacerdotisas dançavam em honra do Deus Dionísio.

A harpa é um instrumento musical cuja origem é do início da história. Era usada pelos gregos e também provavelmente na Ásia. Era o símbolo de Apolo, o deus da música e da poesia; era também o instrumento preferido dos gregos para acompanhar canções e textos recitados.

Bibliografia
bandasm.iespana.es/musica-grega.htm
www.aceav.pt › Blogs ACEAV › Magia da Música
www.edukbr.com.br/artemanhas/tiposinst_lira.asp

Enquete
Os dois gêneros básicos do drama teatral são:
( ) A comédia e a tristeza
( ) A fome e a tragédia
( ) A comédia e a tragédia
( ) A fome e a tristeza

terça-feira, 18 de maio de 2010

Teatro romano Geórgia nº11 6C

Teatro romano Teatro romano de Emerita Augusta (Mérida).
O teatro romano é uma construção típica do Império Romano, generalizada por todas as províncias do império, e que tinha a finalidade de servir para a interpretação de peças teatrais do período clássico.

Estrutura do teatro














Recriação artística do interior do Teatro de Pompeu, em Roma,

mostrando o templo de Vênus Victrix (acima, à direita).




As principais características do teatro romano derivam em princípio das do teatro grego, uma vez que a própria arquitetura romana deriva diretamente da arquitetura grega do período helenístico.
Os primeiros teatros eram construídos em madeira. Eram derrubados depois que o acontecimento para o qual foram erguidos se concluía. Uma lei impedia a construção de teatros permanentes. Foi assim que, em 55 a.C. foi erguido o Teatro de Pompeu com um templo, a fim de burlar a vedação legal.
Com o passar do tempo, os teatros romanos desenvolveram características específicas. A maior parte dos que se conservaram seguem um modelo arquitetônico proposto por Marco Vitrúvio, constituído por:
Scenae frons (frente do cenário, do palco), normalmente composto de uma dupla linha de colunas.
Orchestra, semi-círculo diante do proscênio, onde se sentavam as autoridades.
Aditus, corredores laterais para entrada na orchestra.
Cavea, estrutura semi-circular onde, segundo a escala social, sentavam-se os espectadores. Era sub-dividido em: ima cavea, media cavea e summa cavea.
Vomitoria: Entradas abobodadas por onde se acessava à cavea.
Proscaenium (proscênio), espaço diante do palco onde se desenrolava a ação dramática.
Porticus post scaenam (Pórtico detrás do cenário), espécie de pátio com colunas, detrás do cenário ou palco.
Alguns teatros apoiavam a cavea sobre galerias abobadadas, enquanto noutros os arquitetos aproveitavam a inclinação de alguma colina para escavar sobre ela a cavea do teatro.
O teatro poderia ser coberto com toldos, a fim de proteger aos espectadores da chuva ou da luz solar.
Além dessas instalações básicas, muitos teatros mantinham pequenos templos em sua estrutura.




Teatros do Império Romano


Foram conservadas grandes quantidades de teatros romanos ao largo de todos os territórios conquistados por Roma. Segue uma lista com alguns dos mais importantes deles.









Teatro romano de Óstia







Maquete do Teatro de Pompeu.







Restos do teatro de Marcelo.







Teatro romano de Óstia.




Teatro romano de Óstia
.

Teatro romano Geórgia nº11 6C

Teatro romano


Teatro romano de Emerita Augusta (Mérida).
O teatro romano é uma construção típica do
Império Romano, encontradas em todas as cidades do império, e que tinha a finalidade de servir para a interpretação de peças teatrais do período clássico.
Estrutura do teatro

Teatro de Pompeu

Recriação artística do interior do Teatro de Pompeu, em Roma, mostrando o templo de Vênus Victrix (acima, à direita).
As principais características do teatro romano vem do teatro grego.
Os primeiros teatros eram construídos em madeira. Eram derrubados depois que o acontecimento para o qual foram erguidos se concluía. Uma lei impedia a construção de teatros permanentes. Foi assim que, em
55 a.C. foi erguido o Teatro de Pompeu com um templo, a fim de infringir a lei.
Com o passar do tempo, os teatros romanos desenvolveram características específicas. A maior parte dos que se conservaram seguem um modelo de arquitetura proposto por
Marco Vitrúvio, constituído por:
Scenae frons (frente do cenário, do palco), normalmente composto de uma dupla linha de colunas.
Orchestra, semi-círculo diante do proscênio, onde se sentavam as autoridades.
Aditus, corredores laterais para entrada na orchestra.
Cavea, estrutura semi-circular onde, segundo a escala social, sentavam-se os espectadores. Era sub-dividido em: ima cavea, media cavea e summa cavea.
Vomitoria: Entradas abobodadas por onde se acessava à cavea.
Proscaenium (proscênio), espaço diante do palco onde se desenrolava a ação dramática.
Porticus post scaenam (Pórtico detrás do cenário), espécie de pátio com colunas, detrás do cenário ou palco.
Alguns teatros apoiavam a cavea sobre galerias abobadadas (com tetos côncavo), enquanto noutros os arquitetos aproveitavam a inclinação de alguma colina para escavar sobre ela a cavea do teatro.
O teatro poderia ser coberto com toldos, a fim de proteger aos espectadores da chuva ou da luz solar.
Além dessas instalações básicas, muitos teatros mantinham pequenos templos em sua estrutura.
Teatros do Império Romano
Foram conservadas grandes quantidades de teatros romanos ao largo de todos os territórios conquistados por Roma.

Restos do teatro de Marcelo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_romano

Instrumentos romanos Geórgia nº11 6C

Instrumentos romanos


Graças a pinturas e algumas peças encontradas, nosso conhecimento sobre os instrumentos romanos antigos é bem mais rico do que sobre suas composições. Eram empregados muitos tipos de instrumentos de todos os principais gêneros: sopro, cordas e percussão.
Sopro

Bucina
Bucina e cornu, grandes e finos tubos de bronze em forma da letra G, envolvendo o corpo do executante, e podia ou não ter uma barra transversal de apoio. Tinha seção cônica e um bocal também cônico. Também é de herança etrusca.
Tuba. Não era como as modernas tubas, mas possuía um longo tubo cilíndrico de bronze com um final que se abria de súbito em uma forma de sino, semelhante ao trompete. Tinha um bocal removível cônico e nenhuma válvula, o que permitia apenas a produção de uma série simples de sobretons, sendo um instrumento basicamente de uso militar aparentemente herdado dos etruscos. O comprimento dos exemplares descobertos fica em torno dos 130 cm.
Tibia. Uma versão latina do aulos grego, usualmente duplo, com palheta e um bocal único para manter os início dos dois tubos juntos na boca do músico. Reconstruções modernas indicam que produzia um som baixo, como o do clarinete.
Ascaule, phusale e utriculium, tipos de gaita de foles.
Flautas e flautas de Pã, semelhantes aos exemplares modernos.
Cordas



Afresco(pintura na parede) de Boscoreale mostrando uma senhora tocando kithara.


Kithara, que gradualmente substituiu a lira no gosto romano, semelhante a esta mas com uma caixa de ressonância maior, sendo tocada com um plectro. Era um dos instrumentos favoritos, sendo usado em diversas ocasiões, tanto públicas como privadas, e seus virtuoses era capazes de levar o público às lágrimas.
Lira, tomada dos gregos, era uma espécie de harpa com uma armação feita com o casco de tartarugas, e um número variável de cordas que eram beliscadas com os dedos.
Alaúde, um precursor das guitarras modernas. Na época romana tinha três cordas e não era muito popular, embora fosse mais fácil de tocar que a lira ou a kithara.
Percussão
Era uma das seções mais ricas do instrumentarium romano, com uma profusão de tipos de sinos, chocalhos, sistros, címbalos, tímpanos e tambores, usados em todas as ocasiões. Há indícios de que a música romana era fortemente rítmica, e a percussão deve ter desempenhado um papel importante na marcação do tempo.


O hydraulis
Órgãos
Representado em mosaicos e em fragmentos preservados em museus, o órgão romano parece ser um intermediário entre a gaita de foles e os órgãos como os conhecemos hoje. Não se conseguiu esclarecer seu mecanismo de ação. Um tipo especialmente interessante é o hydraulis, um órgão que trabalhava com a pressão da água. Também foi herdado dos gregos, e existe um bem preservado modelo em argila encontrado em Cartago em 1885. Reconstruções modernas produzem um som suave e doce, adequado para acompanhamento de música vocal.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_da_Roma_Antiga"

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Música romana antiga- Alfredo n°1

Eram empregados muitos tipos de instrumentos de todos os principais gêneros: sopro, cordas e percussão.
A música vocal romana teria imitado o padrão grego. Também é possível que os romanos tenham imitado o sistema notacional dos gregos usando quatro letras para indicar quatro notas em sucessão.
Há registros sobre presença de música em todas as ocasiões da vida romana, desde manobras militares até nos grandes festivais.
Concursos musicais eram comuns e a educação em música era considerada um sinal de distinção social.
Entre os principais instrumentos estavam a tuba (semelhante ao trompete), a lira (semelhante a harpa) a kithara (semelhante a lira mas com uma caixa de ressonância maior) e o alaúde (um precursor das guitarras modernas com três cordas). Os instrumentos de percussão eram usados em todas as ocasiões. Há indícios de que a música romana era fortemente rítmica, e a percussão deve ter desempenhado um papel importante. Não podemos esquecer-nos dos órgãos que parecem ser um intermediário entre a gaita de foles e os órgãos como os conhecemos hoje. Reconstruções modernas produzem um som suave e doce, adequado para acompanhamento de música vocal.

http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_da_Roma_Antiga

Teatro da Roma antiga- Alfredo n°1

Características arquitetônicas

Já que a arquitetura romana deriva da arquitetura grega, as características do teatro romano obviamente derivam do teatro grego.

Havia uma lei que impedia a construção de teatros permanentes. Eram derrubados logo que o acontecimento pelo qual eram feitos se concluía.

Os teatros romanos desenvolveram certas características com o passar do tempo. A maior parte dos que se conservaram seguem um modelo arquitetônico proposto por Marco Vitrúvio.

Além de instalações básicas, muitos teatros tinham pequenos templos em sua estrutura.

Foram conservados vários teatros romanos em territórios conquistados por Roma

http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_romano

Características dramaticais

O teatro romano teve diferentes gêneros.

A comédia a tragédia entre outros gêneros eram diferentes dos modelos gregos: insistiam mais na violência e no horror no palco. Grande preocupação com a moral, discursos elaborados.

Com o tempo o público perdeu interesse pelo teatro tradicional, pois a concorrência dos espetáculos com mais ação, e a criação de gêneros teatrais mais simples de ser entendidos (representação de um único ator de uma peça em que não falava, dançava, fazia gestos, e era acompanhado por músicos e um coro) levaram quase ao seu abandono.

Não era bem visto dedicar-se ao teatro: os atores normalmente eram escravos ou ex-escravos; as mulheres que representavam não tinham boa reputação (os papéis femininos eram feitos por homens).

http://roma-antiga.blogspot.com/2005/12/o-teatro-romano.html

Teatro Romano - Carlos nº4 6C

O teatro romano é uma construção típica do Império Romano, generalizada por todas as províncias do império, e que tinha a finalidade de servir para a interpretação de peças teatrais do período clássico. O teatro romano teve diferentes gêneros. Misturando influências etruscas (influenciados pelos gregos) e de espécie de representações religiosas de caráter sério ou satírico itálicas (curiosamente de forma semelhante ao aparecimento do teatro grego), os romanos tinham uma forma embrionária de teatro quando entraram em contacto com a Grécia: esse contacto significou a morte do primitivo teatro romano, que imediatamente copiou as formas gregas (tragédia, comédia).
O apogeu do teatro romano dá-se no séc. III-II A.C com Plauto e Terêncio. Quer a comédia, quer a tragédia romana, tinham diferenças com os seus modelos gregos: insistiam mais no horror e na violência no palco , grande preocupação com a moral, discursos elaborados; mesmo do ponto de vista formal existiam diferenças (na divisão em atos, no coro, etc.). No período imperial, se na parte oriental do império se continuaram a representar as peças tradicionais (sobretudo de autores da chamada nova comédia como Menandro e não Esquilo e Sófocles), no ocidente mau-grado uma tentativa de autores como Sêneca de ressuscitar o gênero, o público preferia os espetáculos de mimos e pantomimas (outro motivo apresentado era a dificuldade dos latinos menos instruídos de compreenderem peças complexas, e preferirem espetáculos simples e que apelassem aos sentidos).
Com o advento da Igreja, esta viu com maus olhos gêneros artísticos que ou se referiam a deuses pagãos ou troçavam abertamente dela (como os espetáculos de mimos), levando à sua progressiva perseguição, para além dos aspectos que considerava imorais (representação de cenas licenciosas ou mesmo nudez). A última referência que existe de uma representação de uma peça de teatro é do séc. VI (e sabe-se que Teodora a imperatriz esposa de Justiniano fora atriz de teatro). Depois disso, só se ouve falar dos artistas de teatro pelas proibições sucessivas e sermões de membros da igreja que referem mimos que andam de terra em terra espalhando a imoralidade. Dedicar-se ao teatro era muito mal visto: os atores eram normalmente escravos ou ex-escravos; raramente mulheres representavam, tendo má reputação as que o faziam (os papéis femininos eram feitos por homens). Ficaram conhecidos imperadores com uma enorme paixão pelo teatro. Nero é o mais conhecido: adorava espetáculos de mimos. De se notar também, que vários imperadores apresentados como cruéis ordenavam que os espetáculos se tornassem realistas: quando aparecia no guião que o personagem era morto, substituia-se o atuar por um condenado à morte (existe registrado o caso de uma representação de uma peça que relatava a união entre Europa e Zeus sobre a forma de touro e uma condenada à morte foi de fato unida a um touro).

Bucina e cornu, grandes e delgados tubos de bronze em forma da letra G, envolvendo o corpo do executante, e podia ou não ter uma barra transversal de apoio. Tinha seção cônica e um bocal também cônico. Também é de herança etrusca.

Música da Roma antiga - Carlos nº4 6C

Sabe-se menos sobre a música da Roma antiga do que sobre a música da Grécia antiga.
Os romanos não eram muito originais no que diz respeito à arte, tendo importado a maior parte das técnicas e referências estilísticas da Grécia, como se pode ver pelos exemplares remanescentes de escultura e pintura. Não é possível afirmar com certeza se isso se repetiu na música, embora seja bastante provável.
Uma das causas para as grandes lacunas existentes em nosso conhecimento sobre a música romana é o desagrado com que os primeiros cristãos encaravam o teatro, os festivais e os ritos pagãos, suprimidos assim que o cristianismo se tornou a religião oficial, junto com sua música.
Graças ao testemunho das artes visuais e a alguns exemplares encontrados, nosso conhecimento sobre os instrumentos romanos antigos é bem mais rico do que sobre suas composições. Eram empregados muitos tipos de instrumentos de todos os principais gêneros: sopro, cordas e percussão.

Teatro Grego




Leonardo Hidalgo Racy nº21
Texto histórico da origem do teatro grego

O teatro grego surgiu a partir da evolução das artes e cerimônias gregas como, por exemplo, a festa em homenagem ao deus Dionísio (deus do vinho e das festas). Nesta festa, os jovens dançavam e cantavam dentro do templo deste deus, oferecendo-lhe vinho. Com o tempo, esta festa começou a ganhar uma certa organização, sendo representada para diversas pessoas.

Aspectos do teatro grego antigo

Durante o período clássico da história da Grécia (século V a.C.) foram estabelecidos os estilos mais conhecidos de teatro: a tragédia e a comédia. Ésquilo e Sófocles são os dramaturgos de maior importância desta época. A ação, diversos personagens e temas cotidianos foram representados nos teatros gregos desta época.

Nesta época clássica foram construídos diversos teatros ao ar livre. Eram aproveitadas montanhas e colinas de pedra para servirem de suporte para as arquibancadas. A acústica (propagação do som) era perfeita, de tal forma que a pessoa sentada na última fileira (parte superior) podia ouvir tão bem a voz dos atores, quanto quem estivesse sentado na primeira fileira.

Os atores representavam usando máscaras e túnicas de acordo com o personagem. Muitas vezes, eram montados cenários bem decorados para dar maior realismo à encenação.

Os temas mais representados nas peças teatrais gregas eram: tragédias relacionadas a fatos cotidianos, problemas emocionais e psicológicos, lendas e mitos, homenagem aos deuses gregos, fatos heróicos e críticas humorísticas aos políticos. Os atores, além das máscaras, utilizam muito os recursos da mímica. Muitas vezes a peça era acompanhada por músicas reproduzidas por um coral.

Site: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/teatro_grego.htm

domingo, 16 de maio de 2010

O Teatro e a Música Grega Carolina nº5 6C

Teatro

A origem do teatro está ligada aos mitos gregos arcaicos e à religião grega.
A mitologia grega é formada por alguns deuses imortais e antropomórficos, isto é, que têm a forma e o temperamento humano.
O teatro foi uma das mais ricas formas de arte.
A representação teatral se originou e se desenvolveu a partir das festas em honra ao Deus Dionísio, que incluiu o espetáculo de mímica, dança, música, poesia, etc..
No período clássico, o teatro tornou-se uma manifestação artística independente, embora os principais temas permanecessem ligados à religião e à mitologia. Os dois gêneros básicos do drama teatral foram à tragédia e a comédia.

Os homens usavam máscaras como estas para desempenhar papéis femininos.

Os atores usavam máscaras de linho enrijecido. Está é uma máscara da tragédia grega.

Está é uma máscara da comédia grega. Havia duas para cada papel a desempenhar
A comédia foi um gênero mais voltado para o cotidiano, para os costumes, que são tratados sobretudo como objeto de crítica e sátira.
Bibliografia
liriah.teatro.vilabol.uol.com.br/.../teagrego.htm

Música

Os antigos gregos usaram a música clássica para influenciar o resto do mundo de forma ampla e duradoura e que deu origem às estruturas atuais da música ocidental, embora tenha mudado o jeito de tocar música daquele povo e apenas alguns poucos instrumentos agora sejam conhecidos e usados.

Na Grécia antiga a música esteve sempre ligada à vida do povo e começou a ser usada em suas atividades profanas e religiosas, coletivas e particulares. São poucos os restos de obras conservados da antiguidade grega, ninguém sabe decifrá-los ainda com segurança e os processos de execução musical se perderam. Sabe-se com certeza que se trata de uma cultura musical totalmente diferente da atual.
Um dos instrumentos de percussão mais comuns é o “hand-drum” (tambor), chamado tympanon em Grego, que aparece em muitas pinturas de vasos, em que sacerdotisas dançavam em honra do Deus Dionísio.



A harpa é um instrumento musical cuja origem é do início da história. Era usada pelos gregos e também provavelmente na Ásia. Era o símbolo de Apolo, o deus da música e da poesia; era também o instrumento preferido dos gregos para acompanhar canções e textos recitados.

Bibliografia
bandasm.iespana.es/musica-grega.htm
www.aceav.pt › Blogs ACEAV › Magia da Música
www.edukbr.com.br/artemanhas/tiposinst_lira.asp

Enquete
Os dois gêneros básicos do drama teatral são:
( ) A comédia e a tristeza
( ) A fome e a tragédia
( ) A comédia e a tragédia
( ) A fome e a tristeza